PESQUISA SOCIOLINGUÍSTICA

PESQUISA SOCIOLINGUÍSTICA

CARLA VALÉRIA DA COSTA FEITOSA


O texto a seguir foi publicado originalmente no livro "Sultaque - Identidade Cultural - Sotaque Curitibano"

Todos os direitos reservados. Autorizada a cópia de parte ou totalidade da obra desde que citada a fonte.

Um olhar sociolinguístico sobre o sotaque curitibano

Carla Valéria da Costa Feitosa

Introdução

Desde o final do século 19 até início do século 20, o Estado do Paraná recebeu grande fluxo migratório de diversos povos: alemães, franceses, holandeses, suíços, norte-americanos, espanhóis, austríacos, suecos, poloneses, ingleses, italianos, russos, prussianos, sírio-libaneses, belgas, portugueses, judeus, irlandeses, ucranianos e japoneses. É Importante ressaltar que, até o século 18, a população do estado era composta por índios, mamelucos, africanos, portugueses e espanhóis[1].

Com tamanha diversidade étnica, não é difícil concluir que tanto o imigrante quanto a sociedade que o recebe influenciam e são influenciados em sua forma de se expressar, desencadeando um processo bilateral de assimilação[2].

Os imigrantes que chegaram em Curitiba trouxeram sua língua e sua cultura, influenciando tanto a forma de falar do curitibano como as expressões que utiliza no dia a dia. É comentado, por exemplo, que a expressão “creio em Deus Pai”, utilizada pelos curitibanos mais idosos, é influência de italianos e poloneses, religiosos fervorosos.

Com essa realidade em mente, surgiu o Projeto Sultaque e, com ele, a oportunidade de se pesquisar sobre a forma de o curitibano falar, o modo que emite os sons silabicamente e as expressões utilizadas. Este será o tema da área linguística deste trabalho.

Desenvolvimento

A língua é a expressão da cultura local. Um exemplo disso foi apresentado pelo economista comportamental Keith Chen na Conferência TED[3], em junho de 2012, na Escócia, quando provou que países que usam diferentes tempos verbais para designar passado, presente e futuro tendem a não economizar recursos para o futuro. O entendimento é que os três tempos são distintos, não havendo conexão entre eles. Assim, não se deve pensar hoje no amanhã.[4]

Outro exemplo é relatado pela ucraniana Oksana Boruszenko, quando cita retorno à sua pátria após muitos anos vivendo no Brasil. Sua forma de falar e o vocabulário utilizado não refletiam mais a cultura do seu país.

Devido à grande diversidade de povos que migraram para Curitiba, a língua sofreu todo tipo de influência, incorporando novas formas de falar. A essas “diversas maneiras de dizer a mesma coisa em um mesmo contexto e com o mesmo valor de verdade”, Tarallo[5] denomina variantes linguísticas. Essas variações podem ser analisadas do ponto de vista geográfico, histórico e social (nível socioeconômico, grau de escolaridade, faixa etária, gênero e grupos sociais, profissionais, entre outros).

Do ponto de vista social, algumas atitudes linguísticas são tomadas muitas vezes inconscientemente, visando demonstrar um grau cultural mais elevado, uma formalidade maior e até uma emoção. Botassinii[6] apresenta o resultado de uma pesquisa sobre o tema informando que a maneira de emitir um som extrapola a caracterização apenas do local onde o falante nasceu. Comentando o resultado de um entrevistado, Botassini assim descreveu:

Ao produzir a vibrante múltipla, o informante parece preocupado em pronunciar o /r/ de forma mais acentuada, mais marcada. Acharia ele essa forma mais correta ou mais elegante? Fez isso conscientemente? Aparentemente, o informante 1 apresenta uma progressão, da narrativa para a leitura, de menos para mais consciência quanto à forma com que pronunciava as palavras.

No cotidiano, é comum não haver muita preocupação com a forma de se emitir os sons, podendo haver até troca de letras em uma mesma palavra. Por exemplo, um carioca, ao fazer uso da linguagem coloquial conversando com um amigo, pode utilizar a variante mermo em vez de mesmo, opção que, possivelmente, faria uso em uma entrevista para emprego ou em outro ambiente formal.

É comum o grau de escolaridade influenciar a forma de falar. À medida que se adquire conhecimento, as maneiras de se comunicar vão se aprimorando, inclusive com a utilização de registros adequados ao interlocutor. Um médico, quando se comunica com seu paciente, utiliza uma linguagem de senso comum para que a mensagem seja decodificada. Porém, quando fala com outro médico, os termos técnicos próprios da área são usados sem preocupação. Algo semelhante é relatado pelo italiano Belem Bortolo Tulio quando comenta que, muitas vezes, em meio a uma conversa em português com sua esposa, também italiana, algumas palavras em vêneto eram utilizadas por não saberem a palavra em português ou para se fazer melhor compreendido.

Do ponto de vista histórico, focando todo o país, e não só a cidade de Curitiba, as peculiaridades no sotaque de cada região podem ser percebidas de forma bastante clara. A Região Sul com sua forma silábica de pronunciar as palavras, bem como a emissão da variante /r/ de forma vibrante. Pernambuco com forte influência dos holandeses dos tempos de Maurício de Nassau. E, no Rio de Janeiro, sede da corte portuguesa, a influência mais sentida é o som “chiado” do S.

Júlia Maria Dorigan Matos, representando a Sociedade Portuguesa em Curitiba, relata em vídeo que, com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, havia a necessidade de comunicação com os indígenas. Por conta disso, as frases eram emitidas de modo mais lento pelos portugueses, tendo algumas palavras indígenas incorporadas ao vocabulário e gerando um distanciamento entre o português falado no Brasil e o falado em Portugal. Claro que, com a influência linguística das etnias que mais tarde migraram para o Brasil, esse distanciamento ficou ainda maior.

Do ponto de vista geográfico, está claro que a capital paranaense sofreu contribuições linguísticas da forma de falar dos seus imigrantes. Cada povo trouxe suas peculiaridades linguísticas que, aos poucos, foram se incorporando ao dia a dia e às gerações seguintes. Algumas peculiaridades ainda permanecem; outras foram atenuadas, talvez pelo fato de vários dos descendentes dos imigrantes não terem aprendido a língua de seus antepassados, não havendo, portanto, a imposição, que é o sotaque transferido da língua materna do falante para a língua aprendida[7]. Isso pode ser exemplificado com o vídeo de Jéssica (neta do imigrante italiano Belém), cuja forma de emitir os sons não traz as peculiaridades de seu avô. Belém, imigrante italiano, emite o som da letra R em início e em meio de palavras da língua portuguesa da mesma forma, vibrante, exemplificado pelas palavras roça, terreno e outras por ele falada.

Fruto dos bancos escolares, a linguagem de Jéssica é adequada às normas da língua portuguesa, fazendo utilização da concordância verbal e nominal. Sua emissão da letra R também não lembra a dos imigrantes, já que a emissão do R no início da palavra é [r̄] – forte e aspirado.

Exatamente o oposto acontece com Blanca, brasileira, filha de imigrantes espanhóis (Saturnino e Maria Blanca), proibida desde a infância de falar português em casa, sob a argumentação materna de que seria o único bem cultural que lhe seria deixado (poucos imigrantes se preocuparam em deixar esse conhecimento para seus descendentes). Blanca conta que, ao chamar o irmão de nome Roberto, o fazia emitindo o R de forma gutural, como faz grande parte dos brasileiros. Mas sua mãe a repreendia para que o emitisse como fazem os espanhóis: de forma vibrante. Com isso, o que se percebe é que Blanca, falando em português, oscila entre as duas formas ao emitir o som do R em início de palavra.

As diferentes emissões do R no Brasil têm sido objeto das mais variadas pesquisas. No ano de 2014, o Jornal Hoje[8], da Rede Globo de Televisão, exibiu uma série de reportagens denominada Sotaques do Brasil, cujo objetivo era retratar as diversas formas de falar do brasileiro, baseadas nas pesquisas para elaboração do Atlas Linguístico do Brasil. Entre as reportagens exibidas, constava uma sobre a pronúncia do R.

O primeiro R abordado pela série foi o retroflexo, o R “caipira”. Pesquisadores explicam que, nas línguas indígenas, não havia nem o R e nem o L da forma como são conhecidos hoje, portanto, na tentativa de os índios se comunicarem com os colonizadores em português, houve necessidade de criar um som diferente para “substituir” as letras R e L, sendo o som espalhado posteriormente pelos bandeirantes de São Paulo para o Paraná, Região Centro-Oeste, Sul de Minas, subindo pelo Rio São Francisco até a Bahia e Sergipe. É tido como o R genuinamente brasileiro.

O segundo R abordado é o que “raspa no fundo da garganta” emitido pelos cariocas. Sua história começa em 1808, com a chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro, que imitava o jeito de falar dos franceses, o “chique” da época, cujo R era bastante carregado.

Um pouco mais leve é o R emitido pelos mineiros de Belo Horizonte e, nas capitais do Norte e do Nordeste, é o R gutural. O R com a ponta de língua vibrando é emitido pelos curitibanos, paulistanos e por parte dos gaúchos. Já no interior do Rio Grande do Sul, o R é originário dos imigrantes europeus que seguiram para o sul do país, principalmente os italianos e alemães. Por último, a reportagem aborda a supressão do R em final de palavras, principalmente nos verbos.

Além do R, outra característica marcante da fala do curitibano é a emissão dos sons do /e/ e do /o/ átonos em finais de palavra.

Segundo Vieira[9] (2002, p. 22 apud MARGOTTI, 2004, p. 11)[10], em locais com forte influência da imigração italiana, a emissão do /e/ átono final está atrelada à estrutura dos dialetos italianos, principalmente ao vêneto e ao trentino, já que, nesses dialetos, o /i/ quase nunca aparece em formas de número singular, pois o /e/ final é vogal temática de nomes masculinos e femininos, o /i/ é morfema de plural dos nomes masculinos e o /e/ é morfema de plural dos nomes femininos.

A explicação para a emissão do /o/ átono em final de palavra é bem semelhante, já que no sistema de vogais átonas finais do vêneto, dialeto predominante entre os ítalo-brasileiros (...), não existe a vogal /u/. Assim sendo, o falante que se habituou a ouvir e a realizar /o/ em posição átona final por influência da língua italiana transfere para o português essa regra em detrimento do alçamento para /u/, variante comum em outras variedades do português.

Forte influência no vocabulário português, podemos afirmar, tem origem na presença dos árabes na Península Ibérica durante um período de formação da língua portuguesa, durante aproximadamente oito séculos, e deixaram seu tributo para a construção do léxico português, conforme o depoimento do Padre Nassiri, que citou algumas dessas palavras como: arroz, açúcar, azeitona, azeite, camisa, sapato, algodão, tomate, aldeia. Existem vocábulos de origem árabe em diversas áreas, como a matemática, as ciências, a química, a arquitetura, a astronomia, a administração, a agricultura, a culinária, entre outras. Diversas palavras de origem árabes são iniciadas com “al-”, um artigo invariável na língua árabe, correspondente aos artigos definidos o, a, os, as. Por não ser do conhecimento dos portugueses, que apenas ouviam as palavras, o artigo árabe “al-” acabou sendo incorporado às palavras árabes quando da sua apropriação. Ex: arroz é uma adaptação do termo original árabe ar-ruzz.

Dessa forma, tendo a cidade de Curitiba recebido um número considerável de imigrantes italianos, não é difícil concluir que a forma de expressar desse povo também contribuiu para o sotaque curitibano que se observa ainda nos dias atuais. Tal influência pode ser percebida na forma de falar do italiano Belém, ao emitir as palavras “felicidade, terreno” entre outras, e de sua neta brasileira Jéssica, quando fala as palavras “fervo, totalmente, bastante”, entre outras.

Mas a emissão do som não é a única característica da forma de o curitibano falar. Algumas expressões e variações linguísticas são bem típicas da capital do Paraná, além da herança de palavras das línguas das nações indígenas e das nações africanas, sendo que estas foram incorporadas e/ou apropriadas pelo vocabulário nacional, entre elas:

1 – Variações Linguísticas

Vina (salsicha) – é oriunda da palavra wienerwurst, a salsicha feita à moda de Viena (em alemão: Wien [viːn]).[11]

Bolacha – qualquer tipo de biscoito.

Sinaleiro – sinal de trânsito, semáforo.

Azeite – óleo de soja.

Penal – estojo escolar.

2 – Expressões Populares Curitibanas

Capaz – expressão que denota surpresa, sinônimo de “não acredito”!

Daí – utilizado para iniciar ou terminar qualquer frase.

Tesão – caracterizar algo muito bom.

De a pé – ir a pé.

Blusa – casaco.

De cara – inconformado.

Deuzulivre – expressão “Deus o livre”, porém usado para qualquer gênero.

Guria – menina.

3 – Vocabulário – Herança das Nações Africanas

Sabe-se que, durante o tráfico de escravos para o Brasil, a preocupação do colonizador era não transportar negros da mesma etnia para que não houvesse comunicação entre eles. Porém, o que ocorreu em terras brasileiras foi a incorporação de palavras e expressões de origem africana aos falantes de língua portuguesa.

Segundo Dalzira Maria Aparecida, com a vinda das diversas nações africanas para o Brasil, houve a necessidade de fundir aspectos culturais, principalmente a linguagem visando à preservação dos cultos africanos. Como exemplo, ela lembra que uma casa de candomblé precisa falar um pouco de cada língua para realização do Xirê, um culto com a participação de falantes diversificados.

A seguir, algumas palavras de origem africana incorporadas ao vocabulário brasileiro:

Mochila – “A mochila primitiva foi originalmente criada no continente africano em um formato diferente da dos dias de hoje. Elas eram feitas de remendos das peles dos animais considerados poderosos... e eram utilizadas para carregar água, comida e os filhos.”[12]

Banguela – Tem origem na palavra africana benguela. Usada para quem não tem um ou mais dentes da frente.[13]

Quiabo – “De origem africana e trazido para o Brasil juntamente com os escravos, o quiabo é um exemplo de uso de alimentos da cultura brasileira.”[14]

4 – Vocabulário – herança das nações indígenas

Piá (menino) – “O vocábulo piá (…), extremamente sonoro por ser formado por uma plosiva que se prolonga na vogal tônica “a” aberta, além de significar um jovem índio ou um pequeno caboclo, mestiço de índio com branco, é também a denominação dada a uma ave de coloração vermelho-castanho, comum no sul do país, conhecida como “alma de caboclo” e “alma perdida”. (...) Como piá (pássaro), o curumim identifica-se com a andorinha e as características atribuídas à taperá confirmam a comunhão entre eles: a taperá tem a cor parda, como o menino-índio; é mesclada, possui o peito e o abdome brancos, da mesma maneira que piá designa mestiço de branco e índio; seu nome, taperá, vem do tupi, saído da tapera, ou seja, saída da casa arruinada, assim como a 'alma-de-caboclo', não habita mais a casa destruída, ou o corpo físico.”[15]

Considerações finais

Com tanta variedade étnica, conclui-se, sem dificuldade, que o sotaque curitibano é fruto dos esforços de comunicação envidados pela população local daquela época, formada então por tropeiros, negros, indígenas, paulistas e espanhóis para estabelecer uma melhor comunicação com os imigrantes recém-chegados. Por sua vez, notadamente, os imigrantes também contribuíram com sua forma de se expressar. Klassmann[16] comenta que:

(...) a cultura do povo de uma região se expressa através do vocabulário de sua língua. A variedade de etnias de uma região pode também refletir-se na língua comum, a todas essas etnias ou, pelo menos, as diferentes etnias deixam traços de sua origem na língua comum, o que pode ser constatado na região Sul do Brasil.

Prova disso é a forma silábica que o curitibano se expressa emitindo todas as letras da palavra. No contato com o imigrante, havia a necessidade didática de o falante local ser compreendido, fato que pode ser observado ainda hoje quando se conversa com alguém que ainda está aprendendo a língua. Dessa forma, como exemplo, a expressão leite quente precisava ser silabicamente emitida tal qual se escreve [lˈej.te kˈẽnte]. Por outro lado, o imigrante, ao ser alfabetizado de maneira silábica, repetia esse mesmo formato no momento de conversa.

Não se sabe por quantas gerações ainda o curitibano manterá a forma de falar cujas características foram objeto deste estudo. O que se nota na atualidade é que, com a grande dinâmica social (tanto interna – com a vinda de brasileiros de outras regiões para a capital paranaense, quanto externa – principalmente pessoas oriundas de regiões do continente Africano), os “novos curitibanos” sofrerão outros tipos de influência linguística que nortearão diferentes caminhos para o sotaque. Afinal a língua é viva!

Referências

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[1]

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[2]

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[3]

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[4]

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